martes, 8 de octubre de 2013

Uso de las ciclovias en Rio de Janerio

Ya hemos hablado en el blog algunas veces de las maravillas de los carriles bici o ciclovías como los llaman aquí:  Rio de Janerio en Bicicleta o en Bici por Rio.

De verdad que chapó con las infraestructuras y con la longitud y trazado de los carriles. En una ciudad tan bonita, es difícil ir por algún lado que no sea chulo para pasear.





Sin embargo, no todo es de color de rosa. Infelizmente, las ciclovías aquí son compartidas con los peatones  y mas infelizmente aun, la preferencia es de los peatones, aunque tengan unas aceras hermosísimas a su lado para ir paseando.






Hoy he salido con el enano a da un paseo por la Lagoa. Día perfecto, soleado con 22 graditos. Un paseo de unos 8 Km semi-llanos que se pueden hacer en unos 20 minutos sin esforzarse mucho.
Pues bien, hoy estaba todo el mundo paseando por la cliclovía, y enseñando a los niños a patinar, y haciendo meriendas en medio, y saludándose con calma en el centro de la ciclovía.
Que es cultural, vale, lo acepto. Que el carioca el domingo se relaja, también lo acepto. Pero por que en medio de la ciclovía?. Están en un parque enorme con zonas verdes vacías  Por que no se paran allí???
Me parece perfecto lo que hacen, no voy a ser yo el que les quiera cambiar, pero que no lo llamen ciclovía, que lo llamen punto de encuentro, o incluso Iglesia. Hay mas gente en la ciclovía que en misa, y eso que eran las 12!.
Bueno, el caso es que me puse a hacer fotos, y no soy el primero que se incomoda con el asunto, para documentar un poco la epopeya de hoy.

Antes de publicar nada, me pensé el googlear por si era yo el único intolerante, pero para mi alivio, no lo soy.

Fijaros que yo para ir a la universidad tengo la suerte de poder ir en bicicleta por que mas del 60% del camino tiene carril bici. Mirad como esta en algunos puntos. No es que toda la culpa sea de los peatones. El caso es que la prefeitura esta haciendo ciclovias a diestro y siniestro sin percatarse que pasan por medio de las paradas de autobuses y aceras muy transitadas. Very smart!.



Este articulo me llamo mucho la atención, Ciclovia,10. Educação, zero.

Aspectos jurídicos e responsabilidade civil nas ciclovias da cidade do Rio de Janeiro

Mas ejemplos de gente que lo graba en vídeo.



Y mas post documentando..

Por Valeria Guimarães
As novas ciclovias, que começaram a ser construídas no segundo semestre do ano passado, são resultado do plano estratégico da Prefeitura chamado “Rio, capital da bicicleta”, com o objetivo de “incentivar o uso da bicicleta como modal de transporte e ampliar a infra-estrutura existente”. De acordo com a Prefeitura, o Rio já é a cidade com o maior número de ciclovias do país. 
 É claro também que essas ciclovias estão diretamente relacionadas à construção da “marca” Rio de Janeiro, caracterizada por profundas intervenções urbanísticas e pela redefinição dos modelos de gestão urbana, tão debatidos neste blog. Esses projetos em grande parte se inspiram no projeto de revitalização da cidade de Bogotá. Uma das metas do prefeito Eduardo Paes até o final de 2012 é dotar a cidade de uma malha de 300 km de ciclovias, superando a capital colombiana e garantindo assim o título de cidade da América Latina com o maior número de ciclovias.
Até aí não haveria nada demais (não vou entrar no mérito da execução das obras, qualidade dos materiais utilizados, licitações). Mas quando as ciclovias são projetadas e implantadas – eu diria até improvisadas – pelo poder público em cima da calçada, em bairros onde é intenso o fluxo de pedestres e de ciclistas, o melhor é tomar alguns cuidados básicos para evitar situações que vem se repetindo cotidianamente.
Vou me deter apenas à rota inaugurada em 2011 que liga os bairros da Praça Seca e Vila Valqueire. A intenção é evitar que mais algum leitor que precisar circular pela área venha a sofrer com os desagradáveis problemas trazidos pelas ciclovias projetadas sobre a calçada e, obviamente, para levantar uma discussão sobre o custo social de uma gestão urbana que nos impõe projetos modernizadores que não levam em conta o bem-estar da população nem as particularidades de cada canto dessa imensa cidade.
Para desfrutar e sobreviver às novas ciclovias sobre as calçadas, procurando manter a segurança e as relações de civilidade entre moradores, comerciantes, ciclistas e pedestres nos trechos afetados, elaborei algumas dicas que podem ser bastante úteis, baseadas numa coleção de sustos a partir da minha  “observação participante”:
Dicas para quem for pegar um ônibus nas calçadas equipadas com ciclovias:
1. Ao pegar o ônibus, não corra, muito menos em ziguezague. Nunca se sabe se atrás de você tem uma bicicleta.
2. Ao descer do ônibus, certifique-se de que o veículo esteja totalmente parado e escolha bem aonde você vai por os pés: pode ser na ciclovia (o ponto de ônibus fica dentro da “faixa compartilhada”) ou numa das temidas barras de ferro dispostas ao longo de sua extensão e, inclusive, no próprio ponto de ônibus.

3. Em dias de muito sol, vento ou chuva forte, o melhor mesmo é ficar exposto às intempéries enquanto aguarda a sua condução. Não use guarda-chuva como alternativa ao abrigo que lhe foi retirado. Isso dificultará a sua visão das bicicletas.
 Para os pedestres que ainda insistem em usar o que sobrou das calçadas, o melhor é seguir alguns conselhos básicos:
1. Use um retrovisor para andar na calçada e cuidado máximo nos trechos compartilhados.

Se possível, tente se manter fora da ciclovia, mesmo nos trechos de grande estreitamento da calçada.

2. Se você tem criança na faixa de 2 a 4 anos, oriente-a a não andar olhando para os lados. Um galo na cabeça pode esperar por ela, já que as barras de ferro estão logo ali na sua direção.
 3. Carrinhos de bebês tornam-se potencialmente perigosos na calçada-ciclovia. No estreitamento da calçada, você pode, sem querer, ir parar na ciclovia (ver foto abaixo).
 4. Não faça como o rapaz que vinha lendo seu texto universitário em apagada fotocópia, forçando a leitura bem próximo ao rosto: as barras de ferro não costumam ser benevolentes com quem anda distraído. Além da dor física, você ainda terá que encarar os risinhos disfarçados… Mas sempre aparece alguém solidário nessa hora, contando histórias de outros acidentes semelhantes naquela ciclovia-calçada.
5.Ao sair de casa, da padaria, da creche com seu filho pequeno, do comércio local em geral, para pisar na calçada, pare, olhe e escute. E segure muito bem a mão de sua criança. É mínima a distância entre a porta de muitos estabelecimentos e a ciclovia.

6. Criançada de férias: ao correr atrás da pipa voada, não se esqueça que na calçada agora, oficialmente, também tem trânsito de veículos e um monte de barras de ferro para machucar vocês.
 7. Alunos dessa escola: a alternativa mais segura de acesso é utilizar velocípedes ou bicicletas na extinta calçada. 

Se você é morador e a ciclovia passa rente ao seu portão, fique atento a essas recomendações:
1. A dica principal é fazer um seguro de acidentes pessoais. Ao abrir o portão de sua casa, pense bastante se vale a pena por os pés na calçada.
 2. Seria mais prudente se você instalasse alarmes sonoros tanto no seu portão de garagem quanto no portão menor.

3. Se você tem carro, cuidado com as barras de ferro (instaladas na maior parte do percurso) ao sair e entrar na sua garagem. O prejuízo será todo seu.
 Motoristas e motociclistas:
 Já está muito complicado, mas se alguns de vocês continuarem utilizando a calçada-ciclovia como “via expressa” para driblar os engarrafamentos, qual será o futuro dos pedestres e ciclistas?
 Para os ciclistas, redobrar o cuidado é mais do que necessário:
1. Não corra na calçada-ciclovia: ao menor sinal de pedestre, obstáculos e todo tipo de surpresas que aparecem na sua frente, você não terá tempo de frear e a tendência é ziguezaguear e se chocar contra as barras de ferro, o poste ou sabe0se lá o quê.
 2. Esteja atento a tudo no seu caminho: desde pessoas e animais trafegando na ciclovia até as surpresas mais inusitadas, como este bueiro sem tampa e as estacas de advertência, alertando para a falta de manutenção na pista…  

… e este hidrante (!), preservado no “projeto” que improvisou a ciclovia na calçada.
A ciclovia é sua. Use-a e desfrute-a com prazer e muita atenção. Ah, sim:  não se esqueça que a calçada, de direito, (também) pertence ao pedestre.
Que a mobilidade é um dos mais importantes temas contemporâneos e um imperativo para a sobrevivência das grandes cidades, ninguém tem dúvida. Que a bicicleta é um equipamento fantástico de locomoção, lazer, promoção de uma vida saudável (se utilizada sem exageros) e “ecologicamente correto”, também parece ser consensual.  Adequar as cidades para uma melhor mobilidade com a construção de ciclovias deveria, em tese, ser um dos maiores acertos nas políticas públicas de planejamento urbano. Mas, seria esse exemplo uma adequação para a mobilidade?
Antes de finalizar, registro aqui dois sustos que passei para escrever este post: ao percorrer o que sobrou da calçada bem rente a um portão de garagem, quase fui atropelada por um motorista que simplesmente tinha a intenção de sair de sua residência, não de atropelar uma pedestre numa microfatia do que sobrou de sua calçada. No reflexo, fui parar involuntariamente na ciclovia e, adivinhem, um inocente ciclista vinha passando bem na hora. Foram só dois muitos sustos…
Boa sorte em 2012 e menos sustos a todos que transitam por essas mal traçadas calçadas-ciclovias, especialmente às crianças e bebês que ficaram sem calçada na porta da escola e da creche.



El diario Globo en un articulo que se hizo eco del tema con fotos. Esta zona que documentan es la que mas sufro, no esta exagerada para nada, de hecho son muy polite con el asunto. Sera porque el Gobernador vive por la zona.



G1 registra as dificuldades de quem anda de bike pelas ciclovias do Rio

Rio tem 305 quilômetros de ciclovias e até 2016 deve chegar a 450.
Motoristas e pedestres desrespeitam o espaço dos ciclistas.

Uma quinta-feira com céu azul, temperatura amena e uma bike. O cenário é um convite para  cariocas e turistas curtirem o Rio. Mas o passeio pela cidade pode ficar difícil para quem está visitando a cidade. O G1 percorreu um trecho do Jardim Botânico, Gávea, a orla do Leblon, Ipanema, Copacabana, Botafogo e parte da Lagoa Rodrigo de Freitas, todas as áreas na Zona Sul, para verificar as dificuldades dos ciclistas na ciclovia.

Ciclovia no Jardim Botânico tem marcações de calçada compartilhada com pedestres. (Foto: Mariucha Machado/G1)

Início da jornada: Jardim Botânico
Como qualquer pessoa que quer conhecer a cidade pedalando, o G1 alugou uma bicicleta em uma das estações que fica localizada na Rua Pacheco Leão, no Jardim Botânico. Às 7h30 o passeio começou. O objetivo era sempre estar na ciclovia. Dada a partida, seguimos pelo Jardim Botânico até chegar à Praça Santos Dumont, na Gávea. O trajeto tem placas de sinalização, marcação de calçada compartilhada entre ciclistas e pedestres e asfalto bom para os ciclistas.
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G1 utilizou a ciclovia durante todo o trajeto. (Foto: Mariucha Machado/G1)
Gávea
Respeitando a ciclovia, o G1utilizou os sinais de trânsito para cruzar as pistas e seguir em direção ao Leblon. Na Avenida Bartolomeu Mitre, os pedestres e passageiros que desciam nos pontos de ônibus dividiam o espaço com os ciclistas. A falta de respeito de alguns motoristas também foi verificada; um taxista que estava parado sobre a ciclovia impedia o tráfego e outros veículos estavam estacionados sobre a calçada.
Cruzar a Rua Dias Ferreira, perpendicular a Avenida Bartolomeu Mitre, no Leblon, não tem sinal para os pedestres. (Foto: Mariucha Machado/G1)

Leblon
Cruzar a Rua Dias Ferreira, perpendicular á Avenida Bartolomeu Mitre, é arriscado. Sem um sinal para pedestres e ciclistas, o jeito é esperar uma brechinha e dar aquela corrida. Uma mãe com o filho e um casal de idosos alertou para o perigo: “O jeito aqui é ter paciência e só atravessar quando realmente não tiver carro vindo”.
Obras do metrô na Praça Antero de Quental, no Leblon, interromperam a ciclovia. (Foto: Mariucha Machado/G1)






Placas orientam os pedestres na Praça Antero de Quental, no Leblon. (Foto: Mariucha Machado/G1)
As pedaladas pela avenida continuaram até o momento em que a obra do metrô na Praça Antero de Quental, ainda no Leblon, interrompeu a ciclovia. Para seguir o passeio, foi necessário desviar pelo cantinho da calçada da Avenida Ataulfo de Paiva, dividir o espaço com os transeuntes, pegar a Rua General Urquisa, a Avenida General San Martin e voltar para ciclovia da Avenida Bartolomeu Mitre. Um agente da CET-Rio que estava no cruzamento dessas vias informou que os ciclistas estão reclamando muito da interrupção da ciclovia. Não há nenhuma via alternativa e placa informativa com as mudanças.
Esquinas das avenidas General San Martin e Bartolomeu Mitre marcam local do atropelamento de diretora da TV Globo. (Foto: Mariucha Machado/G1)
No mesmo local, o G1encontrou uma bicicleta pintada de branco pendurada em um poste e um vaso de flores. O local marca o ponto onde a produtora da TV Globo Gisela Matta foi atropelada.  Um carro da Guarda Municipal estava na região. O cheirinho do mar já mostrava que depois de algumas pedaladas a orla estava se aproximando.
Pontos de ônibus na orla do Leblon dividem espaço com os ciclistas. (Foto: Mariucha Machado/G1)
Não tem como não admirar a beleza do Rio. Os turistas e cariocas podem percorrer a orla da Zona Sul em uma ciclovia sinalizada, com marcações na pista, faixa de pedestre nos cruzamento, com asfalto lisinho e até um carrinho da Comlurb fazendo a limpeza do trajeto.
Mas os pontos de ônibus na orla do Leblon dividem com os ciclistas um espaço pequeno na via,  que conta apenas com uma pintura de sinalização.
Carros cortam ciclovia para entrar na Rua Francisco Bhering, em Ipanema. (Foto: Mariucha Machado/G1)
Ipanema
Depois do Leblon, o G1continuou o trajeto por Ipanema. Um trecho perigoso para os ciclistas é a entrada da Rua Francisco Bhering. A via é fechada por uma cancela e o trânsito de veículos é proibido, apenas os moradores podem passar. Mas não foi bem o que foi registrado. Para entrar nesta área, os motoristas que saem da Avenida Vieira Souto precisam cruzar a ciclovia. Pedestres e ciclistas que estiverem distraídos podem se envolver em um acidente. A ciclovia também usada pelos veículos para fazer o retorno.
Ciclistas encontram sinais de trânsito pela ciclovia da Rua Francisco Otaviano.  (Foto: Mariucha Machado/G1)





Obra interrompe ciclovia na chegada da Praia de Copacabana. (Foto: Mariucha Machado/G1)
Ciclovia na Praia de Copacabana é sinalizada. (Foto: Mariucha Machado/G1)
Copacabana
A bordo da magrela, o percurso avança. O G1 seguiu pela ciclovia da Rua Francisco Otaviano. Os ciclistas contam neste trecho com dois sinais luminosos exclusivos para a travessia.

Quase já na Praia de Copacabana, onde a festa de Ano Novo é uma das mais famosas do mundo, a ciclovia é interrompida mais de uma vez para a realização de uma obra. Quem está de bicicleta precisa seguir no cantinho da pista para veículos até chegar à ciclovia novamente. Após este pequeno trecho, a via exclusiva para quem gosta de pedalar volta a ser um tapete na orla da Praia de Copacabana.
Ciclovia na Avenida Princesa Isabel, em Copacabana, é fiscalizada por agentes da Guarda Municipal. (Foto: Mariucha Machado/G1)






Ciclistas reclamam da segurança dentro do Túnel Novo. (Foto: Mariucha Machado/G1)
Mudando de rumo para Botafogo
Na altura da Avenida Princesa Isabel, seguimos rumo a Botafogo. A ajuda da carioca Helen Silva Araújo foi fundamental neste momento. Além de informar o melhor caminho para cruzar as pistas da Avenida Atlântica, ela fez um alerta para a segurança dentro do Túnel Novo. “Passar pelo túnel é perigoso. Tinha que ter câmeras de fiscalização. Tem gente que é perseguido e tudo. Só tem segurança onde passam os pedestres”, contou Helen, que usa a ciclovia para ir para o trabalho no Shopping Rio Sul todos os dias.

Um carro da Polícia Militar estava estacionado na saída do túnel.
Carro da Light para sobre a ciclovia em Botafogo. (Foto: Mariucha Machado/G1)
Ciclovia na chegada da Praia de Botafogo. (Foto: Mariucha Machado/G1)

A ciclovia da chegada ao bairro manteve o padrão de sinalização e qualidade na pista. Mas o desrespeito de mais um motorista dificultava o trajeto. Um carro da Light estava parado exatamente no espaço dedicado aos ciclistas. O G1 passou pela Avenida Lauro Sodré, General Severiano, Avenida Pasteur e Praia de Botafogo.
Passagem subterrânea com rampa permite que os ciclistas e pedestrem cruzem as pistas da Praia de Botafogo. (Foto: Mariucha Machado/G1)
Para voltar ao destino, o Jardim Botânico, foi preciso mudar de trajeto. Foi usada a segunda passagem subterrânea, pois a primeira não tinha rampa para as bicicletas. O local não tem o cheiro muito bom. No momento em que o G1 esteve por lá, dois policiais verificavam um suspeito que estava sentado na escada.

Do outro lado da pista, os ciclistas já não têm mais ciclovias. O único jeito é dividir o espaço com os pedestres ou fazer o trajeto junto com os carros.
Ciclovia da General Polidoro começa e termina sem aviso. (Foto: Mariucha Machado/G1)






Poste de energia dificulta a passagem pela Avenida General Polidoro. (Foto: Mariucha Machado/G1)

Bem perto da Rua General Polidoro, enquanto esperava o sinal abril, o entregador Marcondes de Alencar e Silva já falou: “A ciclovia da General Polidoro é a pior, porque na verdade não tem. Como é que as autoridades querem que a gente ande de bicicleta se não tem onde andar? É por isso que o trânsito está assim”.

Neste trecho a ciclovia aparece e desaparece como uma mágica. A via é compartilhada com pedestres. Em alguns trechos o G1 encontrou sinalizações e pinturas vermelhas na pista para delimitar a área para os ciclistas; em outros, ela acaba nos cruzamentos e não aparece por um longo percurso. Quem for trafegar nesta área precisa ficar atento também para os buracos da via, os espaços espremidos entre os muros e postes de energia e, claro, com a saída dos carros das garagens dos prédios, que muitas vezes não é sinalizada. A saída do eixo Leblon-Ipanema e Copacabana refletiu na qualidade da ciclovia.
Ciclovia aparece na Rua Real Grandeza. (Foto: Mariucha Machado/G1)

Seguimos neste sentido e com estes problemas até a Rua Real Grandeza, onde reapareceram as sinalizações da ciclovia. Mas, em um piscar de olhos, a via sumiu e o problema permaneceu até a Rua São Clemente.
Ciclovia da Lagoa Rodrigo de Freitas tem sinalização. (Foto: Mariucha Machado/G1)

Os ciclistas têm de dividir o espaço com os carros ou com os pedestres. Até chegar à Lagoa, não tem saída. É preciso ter cuidado, respeitar as leis do trânsito e, sempre que possível, seguir pela ciclovia. O G1 chegou ao ponto inicial após 3h15 de pedalada.

A Cidade Maravilhosa tem atualmente 305 quilômetros de ciclovia e até 2016 a previsão da prefeitura é que este número chegue a 450 quilômetros.


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